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VINHOS DE QUALIDADE SETÚBAL

Os vinhos portugueses são o resultado de uma sucessão de tradições introduzidas em Portugal pelas diversas civilizações que aí se sucederam, como os fenícios, cartagineses, gregos e, acima de tudo os romanos.

A exportação dos vinhos portugueses iniciou-se para Roma durante o Império Romano. A exportaçoes modernas desenvolveram-se com o comércio para o Reino Unido, após a assinatura do Tratado de Methuen, também referido como Tratado dos Panos e Vinhos, assinado entre a Grã-Bretanha e Portugal, em 1703.

A qualidade e carácter único dos seus vinhos fazem de Portugal uma referência entre os principais países produtores, com um lugar destacado e em crescimento, entre os 10 principais produtores, com 4% do mercado mundial (2003). Considerado um produtor tradicional do Velho Mundo, 8% do continente é dedicado à cultura da vinha.

VINHOS MOSCATEL

O Moscatel de Setúbal é um vinho licoroso, com uma graduação entre 17º e 18º. A cor varia do topázio claro ao topázio queimado e quando velho ganha um inconfundível perfume. Existem dois tipos de Moscatel de Setúbal, o branco e o roxo, mais raro. As designações tradicionais "Moscatel de Setúbal" e "Roxo" estão reservadas para os vinhos DOC Setúbal elaborados com, pelo menos, 67% de mosto proveniente destas castas. A menção "Superior" pode ser utilizada como designativo de qualidade

VINHOS TINTO REGIÃO SETÚBAL

O TINTO é um vinho regional português pertencente à Região Vitivinícola da Península de Setúbal, que também inclui os vinhos de Palmela, e de Setúbal. É um vinho de difícil caracterização, já que engloba uma grande variedade de castas e tecnologias de produção. Alguns vinhos de Palmela são comercializados sob esta menção geográfica mais alargada, já que, ao utilizarem castas "não tradicionais" da região e ao serem constituídos com uma percentagem inferior da casta Periquita à consignada por lei (67%) não podem ser certificados como V.Q.P.R.D. - embora alguns pudessem receber esta designação, algumas firmas preferem mesmo a menção de vinho regional, por razões de estratégia comercial. A casta Periquita é, de facto, o tipo de uva mais utilizado neste tipo de vinho - sendo frequente na produção de vinhos monocasta.

VINHOS BRANCO

O vinho branco é um vinho com coloração variando do mais pálido amarelo-esverdeado até o mais profundo dourado-âmbar1 . Ele é produzido não se permitindo que a casca das uvas fermente junto com o vinho, pois é a casca das uvas que confere a cor escura dos vinhos tintos.

 

Em Portugal, como na Europa, são usadas numerosas castas de Vitis vinifera. A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 2851 ) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais".

Algumas das castas tintas Portuguesas mais importantes são: Touriga Nacional, Baga, Castelão, Touriga Franca e Trincadeira (ou Tinta Amarela).

Entre as castas brancas Portuguesas destacam-se: Alvarinho, Loureiro, Arinto, Encruzado, Bical, Fernão Pires, Moscatel e Malvasia Fina. Tradicionalmente combinam-se diversas castas brancas.

Na sequência da devastação causada pela filoxera em finais do século XIX, passou a ser utilizada uma casta Americana como porta-enxerto das castas Portuguesas são enxertadas. Apesar de terem características próprias, há que considerar que a mesma casta de uva poderá produzir vinhos diferentes consoante as condições em que é cultivada.

Tem existido um debate em Portugal relativamente ao uso de castas de castas estrangeiras. O debate contínua uma vez que muitos mercados estrangeiros parecem preferir castas que já conhecem como Cabernet Sauvignon em relação às castas Portuguesas, menos conhecidas.

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